25 maio 2010

Dia da Toalha!

23 maio 2010

Dia da Toalha! - Tributo a Douglas Adams!, 25/05

''Mas o que é o Dia da Toalha?
O Dia da Toalha é um dia escolhido para homenagear o autor da série O Guia do Mochileiro das Galáxias, Douglas Adams.

Por que o dia 25/05?
O Dia da Toalha era para ser um dia de luto, mas isso deixaria todos demasiadamente tristes e ninguém trabalharia bem, logo não produziriam bem e então criariam prejuízos para seus chefes que então perderiam lucros e por conseqüência iriam a falência e todos perderiam seus empregos e a economia entraria em colapso. Então tornou-se um modo de demonstrarmos nosso respeito à esse dupal mingo. Primeiramente, havia sido escolhida uma data uma semana depois de seu falecimento, mas como não deu tempo de organizar, passou para duas semanas após. Os fãs então podem perguntar: Por que não 42 dias? e então responderemos: porque 42 dias é muito tempo, alguma nave vogon poderia chegar e eliminar o planeta para a construção de uma via expressa.

E como funciona esse Dia da Toalha?
Simples. Durante o dia todo você deve carregar consigo uma toalha!

Como assim? Carregar uma toalha? Isso seria muito vergonhoso? O que as pessoas iriam pensar?
Realmente você deveria carregar a toalha o dia inteiro. Você poderá ser criticado ou mesmo considerado louco ou estranho, mas aí, você pode se esconder atrás da toalha até essas pessoas irem embora. Esse tipo de pessoa parece a Terrível Besta Voraz de Traal (isso este animal acha que se você não pode lhe ver, ele também não pode te ver).

E por quê uma toalha?
Eis o que o Guia do Mochileiro das Galáxias diz sobre toalhas:
A toalha é um dos objetos mais úteis para um mochileiro interestelar. Em parte devido a seu valor prático: você pode usar a toalha como agasalho quando atravessar as frias luas de Beta de Jagla; pode deitar-se sobre ela nas reluzentes praias de areia marmórea de Santragino V, respirando os inebriantes vapores marítimos; você pode dormir debaixo dela sob as estrelas que brilham avermelhadas no mundo desértico de Kakrafoon; pode usa-la como vela para descer numa minijangada as águas lentas e pesadas do rio Moth; pode umedecê-la e utilizá-la para lutar em um combate corpo a corpo; enrolá-la em torno da cabeça para proteger-se de emanações tóxicas ou para evitar o olhar da Terrível Besta Voraz de Traal (animal estonteantemente burro, que acha que, se você não pode vê-lo, ele também não pode ver você - estúpido feito uma anta, mas muito, muito voraz); você pode agitar a toalha em situações de emergência para pedir socorro; e naturalmente pode usá-la para enxugar-se com ela se ainda estiver razoalvemente limpa.
''

15 maio 2010

Top Camisetas Nerds Lvl 16

Ressurgindo do limbo, eis que volta a série de camisetas nerds!!!

Mais um top 5!




05 maio 2010

Teoria das Esferográficas

Formulada por um certo Veet Voojagig, um jovem e tímido estudante da Universidade de Maximegalon, que seguiu uma carreira brilhante estudando filologia arcaica, ética transformacional e a teoria ondulatória-harmônica da percepção histórica, e que, após uma noite bebendo Dinamite Pangaláctica com Zaphod Beeblebrox, começou a ficar obcecado com o que teria acontecido com todas as esferográficas que ele havia comprado nos últimos anos.

Seguiu-se um longo período de pesquisas meticulosas, durante o qual Voojagig visitou todos os principais centros de perdas de esferográficas da Galáxia, e terminou formulando uma curiosa teoria que se popularizou muito na época. Em algum lugar no cosmos ― afirmou ele ― , além de todos os planetas habitados por humanóides, reptilóides, peixóides, arvoróides ambulantes e tons de azul superinteligentes, haveria também um planeta habitado exclusivamente por seres vivos esferografóides. E era para esse planeta que iam todas as esferográficas perdidas e abandonadas, escapulindo por buraquinhos no espaço para um mundo onde elas podiam viver uma vida esferografóide, reagir a estímulos de caráter eminentemente esferografitico ― em suma, levar a vida com que sonha toda esferográfica.

Como teoria, isso era bastante interessante. Mas, um dia, Veet Voojagig resolveu afirmar que havia descoberto esse planeta, onde teria trabalhado por algum tempo como chofer de uma família de canetas verdes baratas de ponta retrátil. Então Voojagig foi internado, escreveu um livro e terminou como exilado tributário, que é o que costuma acontecer com aqueles que fazem papel de bobo publicamente.

Quando, um dia, foi enviada uma expedição para as coordenadas espaciais onde, segundo Voojagig, se encontraria o tal planeta, acharam apenas um pequeno asteróide cujo único habitante era um velhinho, o qual vivia afirmando que nada era verdade, se bem que mais tarde constatou-se que ele estava mentindo.

Porém permaneceram sem resposta duas questões: a misteriosa quantia anual de 60.000 dólares altairenses depositada na sua conta, em Brantisvogan; e, naturalmente, a lucrativa empresa de comércio de esferográficas de segunda mão de propriedade de Zaphod Beeblebrox.